segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Cenas de Amós Oz


Adoro capas de livros, como adoro livros. Verdade, é cada dia mais raro encontrar uma que diga tanto quanto as páginas (ou mais que, vai saber), mas esse é justamente o caso de "Cenas da Vida na Aldeia", de Amós Oz. Um livro superlativo nas coisas pequenas que descreve, na mesma linha do lançamento de João Ubaldo (tema de um post anterior). E a capa revela isso: simples e linda...

Do livro, destaco a incrível capacidade descritiva do autor, o talento de ver beleza no prosaico e a ótima construção dos personagens. Grande livro!

http://entretenimento.uol.com.br/ultnot/livros/resenhas/2009/12/06/ult5668u127.jhtm

domingo, 6 de dezembro de 2009

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Do u wanna dance?

Choro quando vejo a Lourdes vestida de like a virgin! Ai esse meu espírito materno latente!
Imagina quando a Ju for comigo pra pista! :D

http://www.youtube.com/watch?v=6-rxOiBXNWA

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Orgulho e dor

Sobre meu luto, acho que entrei na fase da dor feliz (se é que essa fase existe). A saudade do Marquinhos ainda dói, claro, e muito, mas agora junto disso vem uma felicidade sem fim de ter feito parte da vida dele. Caramba, na boa, ele era muito incrível. Sério. Orgulho de ter sido a mulher da vida dele.

“Nessa mesa tá faltando ele, e a saudade dele tá doendo em mim...”

Lata de leite


Engraçado nisso de ter uma filha de um ano e três meses (e 84 cm, e 12,9 kg) é que a gente se sente “a” experiente. Notei isso há pouco enquanto lia as instruções na lata do novo leite que vou dar a Julia. Tinha lá todo um procedimento ilustrado chatíssimo ensinando como lavar a mamadeira do seu filho. Só depois de um longo blábláblá de ferva assim, enxugue assado é que se explicava como fazer propriamente o leite – o que me interessava. Ora, meu senhor, sou mãe de uma filha de um ano e três meses (e 84 cm, e 12,9 kg), sei muito bem como lavar a mamadeira. (Só que um ano atrás, eu leria frase por frase com a maior das atenções!) Bom. Muito bom. Sinto que sou “a” experiente. (Só não me perguntem onde ficam as fraldas.)